Lembrando de sonhos inúteis de pessoas desconhecidas e de lugares que não existem, pensando como a vida pode ser tão bela mesmo sendo as vezes triste, imaginando como a os momentos podem ser extremamente alegres e espontâneos como os momentos que celebramos a nós mesmos a nossa existência, se alimentando de sonhos opiáceos, e vinhos meio - doce, momentos que podem durar uma eternidade inteira, ou até mesmo um constante e súbito segundo; mas é exatamente por isso que a nossa memória nos lembra deste segundo tão intensamente, por quê valeu a pena passar um tempo celebrando alguma coisa, por quê todos deveriam celebrar, a vida como ela for, pois estamos vivos, e acabamos sendo narcisistas mesmo não querendo ser.
Na minha concepção de mundo a Arte é parte do ser humano, uma beleza distinta pode ser encontrada em coisas tão simples como num orvalho da manhã, ou até mesmo numa singela fotografia de dois velhos jogando xadrez, o que eu tento expressar neste blog é exatamente o sentimento humano de se identificar com a Arte da vida e a de admirar o abstrato da Arte em si, o ato de celebrar a vida por si só já é uma expressão de Arte, e por isso a Arte é livre, espontânea, magnífica e bela.
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O trabalho Arte - Loucura de Jean E. Costa da Silva foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
Com base no trabalho disponível em arte-loucura.blogspot.com.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais ao âmbito desta licença em jeanely@gmail.com.
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