Pobre amigo
O que há contigo?
Por que não páras de chorar?
Amigo meu, me tens em braço
Mas permanece à chorar?
Amigo meu
Conte me o que aconteceu
É pela mulher de cabelos rubros
Que estás à chorar?
Tu sabes que pode desabafar
Aos quatro ventos lamuriar
À vários deuses amaldiçoar
Até demônios invocar
Que estarei ao teu lado
Amigo meu, à quem me comprazo
És como um irmão para mim
Amigo meu, em mim tens um abraço
Irmão de guerra, irmão de braço
Alguém com que possa sempre contar
Amigo meu, não caia em desgraça
Nem ao vinho, nem à cachaça
Pois estes podem te assassinar
Caro amigo, estou contigo
Seja tu, quase-morto, ou quase-vivo
Sempre serei teu amigo
Na minha concepção de mundo a Arte é parte do ser humano, uma beleza distinta pode ser encontrada em coisas tão simples como num orvalho da manhã, ou até mesmo numa singela fotografia de dois velhos jogando xadrez, o que eu tento expressar neste blog é exatamente o sentimento humano de se identificar com a Arte da vida e a de admirar o abstrato da Arte em si, o ato de celebrar a vida por si só já é uma expressão de Arte, e por isso a Arte é livre, espontânea, magnífica e bela.
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O trabalho Arte - Loucura de Jean E. Costa da Silva foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
Com base no trabalho disponível em arte-loucura.blogspot.com.
Podem estar disponíveis autorizações adicionais ao âmbito desta licença em jeanely@gmail.com.
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