

Não se mistura vinho com solidão, nem com chopin(muito menos), é capaz de te deixar louco... aquele frenesi todo, toda aquela agonia, dor e sofrimento expressados no piano, que junto com o vinho amargo batem nas costelas como se estivesse coagulado, juntos com as pausas relaxantes que te deixam mais inebriado e querendo mais... a música varia entre grandes momentos de calmaria e com sons frenéticos que exalam um odor de tempestade, começa como uma marcha fúnebre, termina com uma finalização magristral indo do pico mais alto e descendo bruscamente ao vale mais baixo...
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